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Justiça Climática: todo negócio pode contribuir com a mudança

No vídeo de hoje, Lizandra Barbuto, especialista em pessoas, Tauana Costa e Marina Claus Cardoso, especialistas em projetos sociais aqui na Raízes, falam sobre como pessoas e empresas, de micro a grande porte, podem contribuir com a justiça climática. Mais do que isso, como podem reduzir os impactos das mudanças climáticas pensando em ações diárias e alternativas ao que vem sendo feito.

“As empresas, mesmo as pequenas, devem estar atentas ao seu impacto no mundo. Que tipo de resíduos produzimos? Qual a pegada das nossas atividades? 

Além de reduzir, precisamos compensar essa pegada. Mas é preciso estar atento, pois nem toda forma de mitigação é eficiente. Na verdade, mitigar não é mais o bastante. Gerar impacto zero, ser sustentável, já é pouco. Estamos diante de uma crise climática que nos obriga a pensar em formas de agir que apoiem a regeneração de ecossistemas prejudicados.

Estar atento ao nosso consumo como pessoas físicas é importante. Mas pessoas jurídicas, por sua vez, consomem quantidades muito maiores de recursos. Daí a importância de uma política de compras que leve em consideração a origem de cada produto ou serviço e a pegada ambiental deles”, dizem.

Confira o vídeo com a nossa reflexão sobre mudanças climáticas a seguir.