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Saiba quem são as volunturistas da edição DMF Amazônia 2022

Saiba quem são as volunturistas da edição DMF Amazônia 2022

Por 21 de outubro de 2022outubro 21st, 2024Projects

Está chegando a 2ª edição do Dona do Meu Fluxo (DMF) com volunturistas e, com ela, grandes expectativas! Fizemos um edital de seleção rumo a uma nova grande expedição para a Amazônia brasileira.  A viagem será realizada no período de 19 a 25 de novembro deste ano, com chegada e partida de Manaus, no estado do Amazonas.

O projeto é uma parceria entre nós, aqui da Raízes Desenvolvimento Sustentável, e a Korui. Juntas somos responsáveis pela doação de coletores menstruais para mulheres em situação de vulnerabilidade e pobreza menstrual pelo Brasil. Mas isso só é possível graças a uma grande rede formada por elas!

Além de ser um espaço de acolhimento social, o DMF é também uma oportunidade para que possamos ressignificar os nossos ciclos e transformar hábitos a partir disso. Para as volunturistas – da junção de voluntárias + turistas – é mais do que uma experiência, é uma abertura para reverberar as escutas e vivências das comunidades beneficiadas.

“As oficinas que acontecem neste formato de jornada são uma oportunidade imersiva em territórios de mais difícil alcance. É a oportunidade de fazer a diferença na vida destas mulheres que enfrentam barreiras de acesso, além de outras situações de pobreza menstrual encontradas em grandes centros urbanos. Para quem vai como equipe e voluntária, é sempre um mergulho transformador! Para além do contato com este território vasto e mágico que é a Amazônia, a vivência com a realidade das pessoas deste universo abre nosso olhar. A participação das volunturistas é fundamental também, pois apoia o projeto a acontecer em condições de logística complexa. É uma situação de ganha-ganha para todas”, explica Tauana Costa, a Tau, gestora do projeto pela Raízes.

Quem são as volunturistas deste ano?

“Conheci o projeto pela minha loja, na véspera de encerramento do edital, pelo compartilhamento da Korui, marca que revendo. A proposta de ação era incrível: poder trocar com mulheres de vivências tão diferentes das minhas, especialmente quanto à cultura, que deve ser tão rica; experienciar a Amazônia levando a palavra do copinho, me pareceu algo muito imperdível. Arrisquei e deu certo”, comenta Laise Brasil, empreendedora de 28 anos selecionada para a iniciativa.

Após a abertura e divulgação do edital 2022, Laise e Daniela Graziani, jornalista e estudante de psicologia, de 34 anos, foram selecionadas. Ao lado de Tau, elas vão atuar no suporte à realização de todas as atividades. A programação inclui a organização das palestras, acompanhamento nas atividades, distribuição dos coletores menstruais doados, registro audiovisual (fotos e vídeos), apoio na organização dos espaços, montagem de materiais e lanche, recolhimento de presenças, esclarecimento de dúvidas e quaisquer outras atividades necessárias para a realização dos workshops.

“As minhas expectativas são, principalmente, as conexões que irei fazer com as mulheres em Manaus e com as meninas do projeto. Quero fazer amizades, conexões, colaborar com o projeto, levar informação, vivenciar experiências e tirar daqui de dentro de mim um pouco dos sonhos e das vontades que habitam há tanto tempo. A expectativa é grande, estou aberta para o que vier, pegar e transformar. Estou animadíssima! (…) Fazia muito tempo que eu sonhava com essa expedição”, comenta Daniela.

 

A experiência de quem viveu na pele

Na foto, Thatiana Roriz, durante uma das ações do DMF no Pará em 2019

Por conta da pandemia pela Covid-19, a última grande expedição com esse modelo de volunturismo foi em 2019, quando estivemos na Amazônia paraense. Naquele ano, entre as 10 mulheres voluntárias, entre elas quatro volunturistas, contamos com a presença da Thatiana Roriz, a nossa querida Thati, que desde então segue firme no projeto, contribuindo inclusive com ações no Rio de Janeiro, onde vive.

“Ter participado da Expedição do DMF de 2019 foi uma quebra de paradigmas. Me mostrou uma nova maneira de viajar, servindo em campo, conhecendo e trocando experiências com pessoas maravilhosas. Reconhecendo os desafios e obstáculos de um Brasil cheio de nuances socioeconômicas e culturais. Sou apaixonada pelo projeto e sigo participando das ações como voluntária em minha cidade”, conta.

 

O trajeto atual

Em 2022, a expedição Dona do Meu Fluxo desembarca por Manaus e passa pela região do Alto Rio Negro. Lá, seguiremos até comunidades de Careiro, onde fica uma associação de mulheres que serão beneficiadas pelo projeto. Prometemos trazer mais detalhes sobre tudo o que fizemos durante e pós-ação, ok?! Enquanto isso, acompanhe o Dona do Meu Fluxo pelo Instagram!

Obrigada por estarem conosco, mulheres!

 

 

Está chegando a 2ª edição do Dona do Meu Fluxo (DMF) com volunturistas e, com ela, grandes expectativas! Fizemos um edital de seleção rumo a uma nova grande expedição para a Amazônia brasileira.  A viagem será realizada no período de 19 a 25 de novembro deste ano, com chegada e partida de Manaus, no estado do Amazonas.

O projeto é uma parceria entre nós, aqui da Raízes Desenvolvimento Sustentável, e a Korui. Juntas somos responsáveis pela doação de coletores menstruais para mulheres em situação de vulnerabilidade e pobreza menstrual pelo Brasil. Mas isso só é possível graças a uma grande rede formada por elas!

Além de ser um espaço de acolhimento social, o DMF é também uma oportunidade para que possamos ressignificar os nossos ciclos e transformar hábitos a partir disso. Para as volunturistas – da junção de voluntárias + turistas – é mais do que uma experiência, é uma abertura para reverberar as escutas e vivências das comunidades beneficiadas.

“As oficinas que acontecem neste formato de jornada são uma oportunidade imersiva em territórios de mais difícil alcance. É a oportunidade de fazer a diferença na vida destas mulheres que enfrentam barreiras de acesso, além de outras situações de pobreza menstrual encontradas em grandes centros urbanos. Para quem vai como equipe e voluntária, é sempre um mergulho transformador! Para além do contato com este território vasto e mágico que é a Amazônia, a vivência com a realidade das pessoas deste universo abre nosso olhar. A participação das volunturistas é fundamental também, pois apoia o projeto a acontecer em condições de logística complexa. É uma situação de ganha-ganha para todas”, explica Tauana Costa, a Tau, gestora do projeto pela Raízes.

Quem são as volunturistas deste ano?

“Conheci o projeto pela minha loja, na véspera de encerramento do edital, pelo compartilhamento da Korui, marca que revendo. A proposta de ação era incrível: poder trocar com mulheres de vivências tão diferentes das minhas, especialmente quanto à cultura, que deve ser tão rica; experienciar a Amazônia levando a palavra do copinho, me pareceu algo muito imperdível. Arrisquei e deu certo”, comenta Laise Brasil, empreendedora de 28 anos selecionada para a iniciativa.

Após a abertura e divulgação do edital 2022, Laise e Daniela Graziani, jornalista e estudante de psicologia, de 34 anos, foram selecionadas. Ao lado de Tau, elas vão atuar no suporte à realização de todas as atividades. A programação inclui a organização das palestras, acompanhamento nas atividades, distribuição dos coletores menstruais doados, registro audiovisual (fotos e vídeos), apoio na organização dos espaços, montagem de materiais e lanche, recolhimento de presenças, esclarecimento de dúvidas e quaisquer outras atividades necessárias para a realização dos workshops.

“As minhas expectativas são, principalmente, as conexões que irei fazer com as mulheres em Manaus e com as meninas do projeto. Quero fazer amizades, conexões, colaborar com o projeto, levar informação, vivenciar experiências e tirar daqui de dentro de mim um pouco dos sonhos e das vontades que habitam há tanto tempo. A expectativa é grande, estou aberta para o que vier, pegar e transformar. Estou animadíssima! (…) Fazia muito tempo que eu sonhava com essa expedição”, comenta Daniela.

 

A experiência de quem viveu na pele

Na foto, Thatiana Roriz, durante uma das ações do DMF no Pará em 2019

Por conta da pandemia pela Covid-19, a última grande expedição com esse modelo de volunturismo foi em 2019, quando estivemos na Amazônia paraense. Naquele ano, entre as 10 mulheres voluntárias, entre elas quatro volunturistas, contamos com a presença da Thatiana Roriz, a nossa querida Thati, que desde então segue firme no projeto, contribuindo inclusive com ações no Rio de Janeiro, onde vive.

“Ter participado da Expedição do DMF de 2019 foi uma quebra de paradigmas. Me mostrou uma nova maneira de viajar, servindo em campo, conhecendo e trocando experiências com pessoas maravilhosas. Reconhecendo os desafios e obstáculos de um Brasil cheio de nuances socioeconômicas e culturais. Sou apaixonada pelo projeto e sigo participando das ações como voluntária em minha cidade”, conta.

 

O trajeto atual

Em 2022, a expedição Dona do Meu Fluxo desembarca por Manaus e passa pela região do Alto Rio Negro. Lá, seguiremos até comunidades de Careiro, onde fica uma associação de mulheres que serão beneficiadas pelo projeto. Prometemos trazer mais detalhes sobre tudo o que fizemos durante e pós-ação, ok?! Enquanto isso, acompanhe o Dona do Meu Fluxo pelo Instagram!

Obrigada por estarem conosco, mulheres!