O quão longe um negócio social pode chegar? Aqui na Raízes Desenvolvimento Sustentável já são 14 anos de estrada. Um sonho coletivo que desde 2006 usa o turismo como vetor de desenvolvimento. Mais do que defender o setor 2.5 ou falar o quanto faz sentido para o Brasil e para o mundo que os empreendimentos pensem também no social e não exclusivamente em lucros acima de tudo, resolvemos compartilhar os números de nosso impacto, ações e reconhecimento até agora.
A última atualização pública com o balanço da Raízes Desenvolvimento Sustentável foi quando completamos 10 anos, em 2016, lembra? E agora a escolha pelo ano de 2020 é especial, pois estamos a 10 anos do pacto global pela Agenda 2030, proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), com base nos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). [Confira aqui tudo o que já falamos em nosso site sobre o assunto].
Partindo desse ponto, nos próximos meses e anos, vamos nos comprometer a traçar metas de onde pretendemos chegar ao longo dessa década. Vem com a gente?
Confira aqui também a publicação em PDF.
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A Raízes Desenvolvimento Sustentável é uma empresa da nova economia, um negócio social formado por especialistas comprometidas com a transformação positiva do mundo. Co-criamos soluções para problemas diversos usando a sustentabilidade como premissa.
- Focamos nas pessoas (human centered design) e nas necessidades dos indivíduos em diferentes culturas e circunstâncias;
- Nossos projetos são co-criados com clientes e beneficiários, muitas vezes sendo exatamente a ponte entre empresas e comunidades. O projeto deve ser, desde sua concepção, uma ação colaborativa e de co-responsabilidade;
- A sustentabilidade é compreendida como uma necessidade e uma busca incessante. Ao longo do projeto sempre temos escolhas e devemos nos perguntar quais são ecologicamente mais corretas, economicamente mais viáveis e socialmente mais justas;
- Acreditamos no desenvolvimento de forma sistêmica, isto é, complexa e interconectada. Tudo que realizamos cria mais resultados indiretos e não-mensuráveis do que calculáveis. A gente ama os resultados qualitativos e os indicadores “fora da caixa”.
