Tem momentos que a vida pede mais calma e inspiração, o que às vezes não está nas coisas óbvias do dia a dia, mesmo naquelas as quais é difícil enxergar. Por isso, uma opção é enfrentar um período sabático viajando em busca de uma nova vivência, outra realidade, do desafio de estar em frente ao desconhecido, de recuperar a criatividade ou ainda, mais do que isso, se encantar pelo novo… nos outros, no mundo, em você.
Quem assume essa jornada daqui para frente é a nossa supervisora Mayra Sayuri. Ela ficou conosco durante metade dos nossos 10 anos de empresa. Sempre proativa, disposta a ajudar e com uma alegria e alto astral contagiantes, temos a certeza de que esse período será transformador – transformação pela qual todas nós aqui na Raízes passamos ou iremos passar.
Mas o que é exatamente um período Sabático?
De acordo com o site do projeto Reviravolta, “esse termo tem origem religiosa e no mundo judaico significa ‘dia de repouso’.Atualmente ele se refere a um intervalo profissional, onde a pessoa geralmente se afasta das suas atividades de 6 meses a 2 anos em busca de usar esse tempo para refletir, repensar sua vida, relaxar e se autoconhecer”.
Pois bem, para vivenciá-lo não necessariamente uma pessoa precisa sair de seu bairro, cidade, estado ou país. Viajar é uma escolha que, no caso da Mayra, será em Sidney, na Austrália. A capital do estado de Nova Gales do Sul e cidade mais populosa de toda Oceania, vai abrigar nossa querida amiga a partir do dia 1º de abril.
Cada Sabático à sua maneira
A MM – como é conhecida uma das sócias da Raízes, Mariana Madureira – já vivenciou um período sabático duas vezes, uma quando tinha 16 e outras aos 22 anos. O objetivo era viajar e conhecer uma cultura diferente, razão pela qual escolheu destinos diferentes, Estados Unidos e Itália, um na América outro na Europa. O que ficou registrado? “A possibilidade de expandir nossa consciência para outras formas de se viver”.
A nossa outra sócia, a Mari Costa, trocou o Brasil pelo Canadá em 2011. O que profissionalmente rompeu com as travas do inglês, ampliou o networking internacional dela, além de ter mudado sua visão sobre viajar sozinha. O intercâmbio a transformou numa pessoa “mais segura e confiante”, diz ela.
Pelo Brasil e pelo mundo
A consultora em sustentabilidade Lucila Egydio tem não só bagagem profissional em viagens como nos períodos sabáticos que viveu. Em 2007, depois de trabalhar por 7 anos no governo, ela precisava de um tempo para reorganizar a vida e repensar rumos. Com o dinheiro acumulado, fez várias viagens dentro do Brasil e viajou por um mês para a Bolívia e Peru.
Ela conta que antes disso, na virada do milênio, no ano 2000, “estava trabalhando há muito tempo sem férias, pois era consultora autônoma e tinha voltado a São Paulo há três anos após uma longa experiência no Pantanal. Havia terminado uma pós-graduação e estava envolvida em vários projetos. Na verdade, estava bastante estressada e precisa de um time out. Viajei por 3 meses para o Canadá”.
Compartilha desse desejo a nossa consultora em projetos de desenvolvimento local, Jussara Rocha, que tem planos para vivenciar um período sabático ainda em 2016. “Sempre emendei um trabalho no outro e essa é minha meta para o final desse ano. As motivações são várias”, diz ela.
Se você também é um(a) de nós, confira em breve o especial do site Planejo Viajar sobre a Raízes e o período Sabático da Mayra. Lá você pode tirar ideias e, quem sabe, se inspirar para virar a chavinha do “desligar” de vez (Ops! Por um período).
