Coordenação de Comunicação e Articulação do Programa Aventura Segura
Com o intuito de aumentar a segurança no turismo de aventura, a ABETA criou em 2006 o Programa Aventura Segura. Para torná-lo possível, contou com a parceria do Sebrae e do Ministério do Turismo. A Raízes, por sua vez, coordenou todas as ações de comunicação e articulação do Programa de Qualificação e Certificação do Turismo de Aventura.
O programa foi baseado no desenvolvimento e aplicação de 32 Normas Técnicas Oficiais. Assim, criando padrões de qualidade e segurança para a oferta das atividades. Com isso, o turismo em ambientes naturais no Brasil mudou. Se antes poderia significar precariedade, desconfortos e riscos desnecessários, já não precisa mais ignificar. A emoção e aventura continuam… Sinônimos de descobertas, diversão e segurança para todos os amantes da vida ao ar livre.
O projeto foi implementado em 17 destinos brasileiros, em 13 estados, através de 16 intervenções locais. Também com participação nos principais eventos nacionais de turismo. Incluindo a realização do Adventure Travel World Summit no Brasil em 2008, no qual a Raízes esteve presente. Desta forma, essas regiões passaram a ter o ecoturismo e o turismo de aventura como fonte de desenvolvimento econômico qualificado, certificado e estruturado localmente.
Por meio do Aventura Segura, o Brasil saiu de um quadro de informalidade e pouco profissionalismo. A comprovação veio em 2010, com a inserção das regras na Lei Geral do Turismo (sancionada naquele ano) e a criação de uma norma técnica ABNT (NBR ISSO 21101) para as atividades de aventura.
Mais detalhes do programa, você pode conferir aqui, diretamente no site da ABETA.
Impactos positivos
O programa foi baseado no desenvolvimento e aplicação de 32 Normas Técnicas Oficiais para os segmentos de ecoturismo e turismo de aventura, criando padrões de qualidade e segurança para a oferta das atividades.
Principais resultados
O Brasil alcançou quase uma centena de pequenas empresas com a certificação em sistema de gestão da segurança de turismo de aventura. Ela define as responsabilidades da empresa na operação segura das atividades, tais como caminhadas, rafting, arvorismo, cicloturismo, cavalgada, mergulho e tantas outras, avaliando os perigos e riscos da atividade.
Assim, podem realizar um tratamento destas informações, com o objetivo de atuarem fortemente na prevenção de incidentes e, caso ocorra alguma intercorrência, a empresa e seus condutores (líderes) de turismo de aventura, estejam preparados para realizar o atendimento por meio do plano de atendimento a emergências, previamente elaborado e treinado por toda a equipe.
Número de beneficiários
Quase uma centena de pequenas empresas
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